segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

A semana Natal-Ano Novo saiu da rotina, como já era esperado, mas fatos novos – bons, é verdade – me obrigaram a negligenciar o blog. Como sou uma pessoa previnida, passei a andar com uma caderneta de anotações. Dia 22, por exemplo, fiquei impressionada com a quantidade de lixo boiando na correnteza do Rio Pinheiros, que estava bem acima de seu nível usual. Pena que não estava com a máquina para poder mostrar a vocês. Não lembro de ter visto nada parecido no Riacho Ipiranga, em PoA, que tem bem menos vazão de água. E depois há quem reclame de que não progride! Sábado fui tirar cópia de um documento e, por falta de opção, concordei com a fortuna de R$0,25 a cópia. Ao pagar, o funcionário disse que não podia trocar a nota de R$10,00 que eu lhe dei, pois tinha ordem expressa do dono da loja para não fazê-lo, e sugeriu que eu comprasse outra coisa na loja. Como não aceitei – nenhuma indicação havia na loja de que havia troco máximo, deu-se um impasse. Com a minha argumentação de que o custo da cópia já havia incorrido, ele aceitou as moedas que eu tinha na bolsa, mas fiquei devendo R$0,14. Hoje encontrei mais um esperto. Eu já havia escrito o texto acima, mas seria incoerente não contar o que ocorreu: pedi cópia de dois documentos que cabiam em uma folha A4. Os dois documentos foram copiados em uma única folha, mas só entregaram o documento mediante o pagamento de duas folhas. De birra, claro, deixei de lado minha consciência ecológica e exigi nova cópia, assim, pelo menos, paguei duas cópias por duas cópias tiradas.

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