São Paulo tem uma nova ciclovia: funciona somente domingos de manhã e abrange um traçado plano; espero seja o piloto de um projeto maior.
Passear na ciclovia pareceu-me a melhor forma de prestigiar a iniciativa. Como não tenho bicicleta, fui até um bicicletário do metrô. As bicicletas aro 26 são novas e possuem cestinho. É possível pegar emprestado também um capacete. A primeira hora de utilização é gratuita, e a bicicleta não precisa ser devolvida no mesmo local em que é retirada, para cada hora adicional serão cobrados R$2,00. Se não devolver no mesmo dia a brincadeia fica cara: R$350,00.
Não são todas as estações do metrô que têm bicicletário e é condição para sua utilização prévio cadastro, no qual está inclusa a informação do número de cartão de crédito ou pagamento de R$50,00, dos quais R$25,00 serão doados para o Instituto Parada Vital e R$25,00 ficarão de crédito. Quem é segurado da patrocinadora, Porto Seguro, pode deixar sua bicicleta estacionada lá, sem custo.
O inconveniente maior é ter de andar em ruas e calçadas no trajeto do metrô até a ciclovia. Com o número cada vez mais crescente de passageiros do metrô com bicicletas (elas estão permitidas em alguns vagões, durante o final de semana) o natural é que houvesse uma forma segura das pessoas deslocarem-se do metrô até os parques e ciclovias, mas ainda não há.
Mesmo em boa e paciente companhia (para esperar eu empurrar a bicicleta nas subidas), ainda não me animei a passear de bicicleta por Sampa.
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