segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Carnaval na Capilal Paulista
A experiência foi muito boa, cantei e dancei por algumas horas. Saí porque de repente pareceu que todo mundo percebeu como estava bom o lugar que eu estava, apesar do som dispersar pelo parque (ou por causa disso, o que permitia conversar sem esforço). Preferi guardar energia para um outro dia a insistir.
Bem, em pleno carnaval, nada de flanelinha na região da Vila Mariana. Já sabendo dos atrasos, cheguei algumas horas depois para um bloco que me pareceu adequado à diversão. Acertei. Foi muito fácil aproximar-se do carro de som, as famílias ficavam longe e à sombra. Ganhei mais chapéu, dessa vez nos modelos e cores que eu queria.
Para mim, o ponto forte foi cantar Wando em ritmo de marchinha - porém não fiquei nem até a metade da festa. O sinal amarelo foi uma garrafa de vodka quebrada no chão, que deixou meu pé melado e vergonhosamente sujo. Olhando para o chão, foi por milagre não ter ainda chutado qualquer long neck ou latinha.
Dessa vez vendia-se de tudo, estando cadastrado ou não, ou seja, as pessoas ficavam gritando o que estavam oferecendo, atrapalhando quem só queria dançar e cantar (eu, por exemplo). De comida, só a fantasia de um garoto: batata-frita, que achei genial.
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