quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Apesar de considerar-me otimista e ser contra falar do que não gosto (prefiro exaltar a idéia contrária, quando positiva), o assunto “crise” está inevitável. Os discursos de manutenção de empregos não me convencem: o BNDES já a exigia para empresas que captassem recursos através dele e o montante das folhas de pagamento é assunto omisso. Redução da jornada de horas? Qual o percentual de empregados que o tem realmente controlado? Também não se pode ignorar que substituir um trabalhador de salário R$1mil por dois de R$500 melhora a estatística, mas não necessariamente a economia.

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