quinta-feira, 7 de maio de 2009
A afirmação “não consigo ‘x’ porque vim ao mundo para ajudar as pessoas” remeteu-me à reflexão sobre se o copo está meio cheio ou meio vazio, ser otimista/pessimista. Digamos que realmente haja um débito a ser pago, que enquanto a conta não for zerada, “x” não acontece. O que fazer? Ajudar o maior número de pessoas, lógico – quanto mais pessoas você ajudar, mais rápido quitará a dívida. Não entendo a resignação, como se não houvesse responsabilidade em cada um pela vida que leva. Ou há alguma razão para manter o status quo? Ajudar não é apenas doar o que não faz falta, como contribuições em dinheiro para pessoas que só saberão pedir mais dinheiro, mas contribuir com algo que faça bem para quem recebe. O exemplo mais comum é o sorriso, mas é possível contribuir também com o tempo. O importante é compartilhar. Do que você gosta? O que você sabe fazer? Reserve parte da sua vida para compartilhar o que você sabe. Nenhum exemplo lhe ocorre? Tente novamente: pense no que você gostaria de aprender e ajude alguém que saiba ensiná-lo a compartilhar o conhecimento.
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