Precisar, não precisava; mas a latinha que vinha de brinde era tentadora! Por não ter certeza do preço (parecia-lhe mais caro), nem do estoque do produto disponível em casa, conseguiu resistir.
Em outro dia, em outra compra e em outro estabelecimento, verificou o aumento de preço: dessa vez sem presentinho algum. Mais uma vez decidiu não comprar. Afinal, precisar, não precisava.
Os tempo passou e foi necessária nova ida ao supermercado. Ao encontrar duas das quatro latinhas da coleção promocional não exitou: comprou um exemplar de cada. São aquelas que estão ali na estante: ganhei porque ela não tinha onde guardar. Precisar, eu não precisava; apenas receei arrepender-me, pois àquilo que se resiste, persiste.
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