Dizem que escrevemos sobre o que está relacionado ao nosso cotidiano ou ao cotidiano que gostaríamos de ter. Não discordo, afinal, o que há além da realidade e da fantasia?
Tanto aqui no blog quanto em textos mais longos, percebo que a fila é praticamente um personagem que se faz presente. Em textos técnicos ela também já apareceu... Inegável admitir que percentual considerável de vida passei à espera e, muitas vezes, sem mobilidade e de pé.
Bem, hoje estava montando uma apresentação que tinha na fila o seu clímax. E, para não ficar muito monótono o slide, comecei a procurar uma figura na web. Desilusão total, não havia nada que ficasse estético.
Uma foto, porém, foi inspiradora. Divido com vocês meu primeiro desenho eletrônico (pelo menos o primeiro que lembro gostar), acredito que seja possível compreendê-lo... Não sei porque aqui ele fica invertido, as pessoas se tornam canhotas (só tem um braço porque o outro está segurando alguma coisa, certo? O desafio permance sendo conseguir salvar a imagem com a legenda da autoria dentro dela - se alguém souber como fazer, agradeço.
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