A expressão marota dos três marmanjos encostados no muro os denunciava. O foco da visão era um só: o sinal de intersecção formado pela saia envelope da senhora ajoelhada na calçada, próximo à sarjeta. A mão no asfalto ajudava no equilíbrio e a no cabelo era para não atrapalhar o trabalho do frentista, que deitado em baixo do carro, tentava pescar a chave dentro da boca de lobo.
Como ocorreu e como a situação foi resolvida não sei, estava só de passagem.
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