sábado, 25 de fevereiro de 2012

Contrastes

Entrei imaginando fotos de viagens, sons de celebrações ou ângulos curiosos de lugares próximos e distantes. À medida que fui observando as obras, tentei lembrar quando teria visto tanto "non sense" junto. Foi então que me lembrei da sedutora frase da escada, motivo de meu interesse, ainda visível na tela do celular...

Dizer que eu gostei, ou que recomendo a visita, seria uma mentira. Mas certamente a curadoria atingiu seu objetivo e, se arte é algo que questiona, transmuta as pessoas, duvido que alguém ali presente tenha saido como entrou.

Quem foi reconhecerá "na hora" de onde estou falando. Não direi onde é porque todo trabalho deve ser valorizado e o fato de eu não ter me identificado não significa que outros não possam admirar a exposição.

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Quadros que não canso de olhar e exercitar o controle para não tocá-los são os da galeria do Citybank. Perdi o papel em que anotei o nome da artista, mas levaria todos para casa, se pudesse. A informação "técnica mista", para mim, ainda é uma incógnita. Fico olhando e tentando entender o que foi utilizado junto com a tinta e como tais texturas foram possíveis. Para quem não conhece o espaço, há entrada tanto pela Alameda Santos quanto pela Av. Paulista, entre a Alameda Campinas e a Pamplona.

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