terça-feira, 30 de setembro de 2014

O amor é lindo!

A história não é minha e não ocorreu exatamente assim:
 
A - Um pernilongo!
B- E dos grandes.
A - Desses você também gosta?
B - Eu também os estudo.
A - Tomara que ele te pique.
B- Você quer que eu receba uma picada de pernilongo?
A - Se ele te picar, ele não me pica - aí você vai poder estudar porque eu não vou precisar matá-lo.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Em outros tempos eu chamaria funcionários para espantar as pombas. Continuo não gostando delas, mas tá calor, né? O clima está seco...deixa pra lá, não comprei nada que não fosse industrializado mesmo. Bom final de semana.


domingo, 7 de setembro de 2014

Atucanações

Atucanada. Palavra corriqueira que parei de usar, mas a melhor para explicar muita coisa. Por que parei de usar? Porque já chegaram até a insinuar que não era politicamente correta. Graças ao dicionário Aurélio livrei-me de constrangimento que nunca deveria ter existido e, na dúvida, ainda procuro outra forma para expressar-me. É, A expressão é mais antiga do que o logo do partido político e eu nem desconfio como são os pássaros tucanos para poder dizer se tem alguma relação.

A melhor forma de descrever como eu estava final do ano passado é esta: atucanada. Já contei aqui que desde que percebi a ausência de endereço no IPVA não postado tem sido esta a minha escolha, buscá-lo do Detran e economizar o sedex. 

Ano passado não deu tão certo assim. O licenciamento foi pago no caixa eletrônico e, quando fui ao Detran, disseram-me que só com o código do tal papelzinho poderia licenciar o carro. Na virada do ano descobri a encrenca: não poderia pagar este ano sem ter retirado o documento do ano passado. E por não ter retirado o documento também não receberia de volta a taxa de inspeção veicular. Estressar? A vida seguiu em frente, uma hora eu acharia o tal papel.

Viajei, voltei e ao organizar a papelada da viagem o que encontro em minha pasta "não estornar"? Pois é, lá fui eu retirar o licenciamento do ano passado para pagar o deste ano. Descobri que não poderia mais retirar o papel verdinho de 2013 e isso não seria ruim: receberia o dinheiro pago de volta por ausência de uso do serviço. Se eu houvesse insistido até março ganharia o papel cuja prejuízo algum trouxe a mim (ok, poderiam ter apreendido o carro), mas como apareci depois foi só liberar o código no sistema e pedir o dinheiro de volta. Nada mal, a restituição da taxa de inspeção já quicou na conta, em até 180 dias verei o restante.

* * *

O comprovante de pagamento do licenciamento estava arquivado junto com a nota fiscal do processador que comprei e nunca consegui usar por soltar cheiro de queimado e fazer fumaça. Esta pendência eu não consegui (ainda) resolver: o prazo de 1 ano da validade foi pro saco, foi mais fácil comprar outro (de outra marca) do que ir atrás de assistência técnica (tá na "to do list"). De qualquer forma, evite Philco em sua casa.