quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Revolutionary Love

Na biblioteca são quinze computadores em três mesas. De onde estava, tentando-se concentrar na pesquisa, enxergava 5 telas – em uma delas passava um filme. 

Não conhecia nenhum dos atores e a montagem das cenas chamou a atenção: o close nas mãos indicava o que os personagens sentiam. Os protagonistas são excelentes.

Mesmo usando lentes que o oftalmo indicou alterar, conseguia ler perfeitamente a legenda. O humor do enredo também era diferenciado e preferiu deixar a pesquisa de lado. De repente, no meio da história, a tela foi desligada. Ficar sem saber o fim? Jamais!

Levantou-se, foi à tela apagada, ligou-a e mudou de pesquisa: descobriu no histórico que não era filme, mas uma série - e só conseguiu parar de ver 3 dias depois, no último episódio da primeira temporada.

Como não se encantar com uma programação que Google e Facebook não sabem que existe, mas que já foi vista por mais de 2MM de pessoas?

Confira: http://kissasian.ch/Drama/Revolutionary-Love