terça-feira, 7 de abril de 2009

Alguns hábitos de infância realmente influenciam a vida adulta: sou fã de rádio para ouvir notícia e impaciente com a TV. Principalmente depois que passei a ter rádio no carro, é possível dividir minhas fontes de informação em 80% rádio, 15% mídia impressa e 5% pessoas com quem me relaciono no decorrer do dia. Outro dia me surpreendi ao ouvir “a hora do Brasil”, programa que sempre passava às 19hs em meu tempo de escola e por saudosismo assisti até o final: continuo gostando mais da primeira meia hora, que trata do Poder Executivo. Se você só ouve música em rádio e tem a felicidade de morar em um lugar sem “a hora do Brasil”, minha dica é o programa “Fim de Expediente”, toda sexta, às 19hs, na CBN (que pode ser tanto AM, como FM ou na Internet). Para mim é como se estivesse no bar da faculdade, ouvindo a conversa de colegas: divertido, crítico e instrutivo. Muitas vezes dirigindo fiquei com vontade de participar de programas de rádio e questionava-me o motivo das rádios não terem um “recebe torpedo” para ouvintes automotivas como eu. Bem, Fim de Expediente foi responsável pelo meu ingresso no Twitter: sexta passada leram minha participação – ainda indignada referente à fala do Sr Presidente e a decisão de investir no FMI – fiz questionamentos próximos ao meu comentário postado há alguns dias e perguntei quem ganhava com isso.A resposta foi “o FMI”. Achei engraçada a forma como apresentaram a resposta e se outras pessoas também riram, melhor ainda. Só não entendi porque classificaram GIPILLA como nome curioso...

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