domingo, 31 de maio de 2009

A beleza da vida está em reconhecer em cada aspecto seu apenas uma entre infinitas possibilidades. Questionar é útil para compreender e identificar os elementos à sua volta, colocando-os em movimento: a insatisfação pode trabalhar para satisfazê-lo, basta não ficar inerte com ela. E se movimentação é uma constante, adaptação e alegria caminham juntas. Como não ser feliz se o corpo está nutrido e confortável? Pode ser raciocínio simplista, mas são tantos os que não têm... Então, o que realmente falta? Não importa tratar-se de ausência de perda ou de desconhecimento do que poderia ter sido, ambas são faltas de adaptação e incapacidade de viver o agora. O processo eu compreendo, mas ainda desconheço a resposta para a clássica pergunta: o que tenho que aprender com isso (para que não volte a repetir)? Há 10 dias sequer sonhava como estaria hoje. Estou controlando a expectativa de como serão os próximos 10, comemorarei no meu melhor improviso, dando-me nova oportunidade de conhecer os lugares que a chuva me expulsou em 2007. See you.

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