sábado, 9 de maio de 2009

Escrevo em homenagem à minha amiga e leitora que há praticamente um mês acrescentou a seu discurso introdutório - “Tudo bem? Tá podendo falar?” – o “E o carro, já consertou?”. Pois é, não havia dito nada à família, o assunto estava restrito aos colegas de trabalho e a quem estava comigo no dia do fato, mas o ocorrido foi um senhor, chinês, comerciante da região da 25 de março, que demonstra com ênfase/de propósito não saber português, ter conseguido bater no meu carro enquanto ele estava parado. Entrei em contato algumas vezes, mas apesar de ele ter dito que iria ressarcir, quando insisti, desligou o telefone. Pretendo distribuir a ação semana que vem. Na romaria a orçamentos, descobri algumas práticas do mercado que me deixaram feliz por poder comprar carro zero. De publicável, aprendi que a maioria das pessoas somente pinta o parachoque (nova ortografia, esquisita, mas vá costumando-se), sendo que em regra há necessidade de conserto também na lataria. Como o parachoque tampa o amassado, ninguém arruma. Eu preferi fazer o martelinho e pintar, mas realmente não tive como confirmar o serviço feito. Busquei o carro hoje e o Beberrão (sim, ele adora um álcool) está como novo. Ganhou até o seu primeiro banho – e então descobri que vou precisar polir o capô, pois o mesmo está levemente arranhado. Mas isso só depois da primeira revisão...

Um comentário:

SANDRIX disse...

bom... não preciso dizer que toda familia já ta sabendo...rsrs. Se a tia Ina te ligar, já sabe...